segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

Natal? Acho que não...

Muitas pessoas (incluindo cristãos) estão animados nessa época do ano por causa das grandes festas, natal e véspera de ano!! Roupa nova, casa enfeitada, ceia, presentes... TRADIÇÃO! Mas a história por trás do lindo dia que celebra o nascimento de Cristo é outra coisa... algo que poucos sabem, e outros sabem mas não se importam...

  • Onde surgiu a história do natal?

R- Muitos supõem coisas acerca do Natal que não são verdade. A palavra "Natal" tem a ver com nascimento ou aniversário natalício, especialmente referente o dia que se comemora o nascimento de Jesus Cristo. Esta festividade teve origem na Igreja Católica Romana e daí se expandiu ao protestantismo e ao resto do mundo. Segundo a Enciclopédia Católica, edição inglesa, sob o título "Natal" vemos o seguinte: "O Natal não era considerado entre as primeiras festas da Igreja. Os primeiros indícios da festa provêm do Egito. Os costumes pagãos ocorridos durante as calendas de Janeiro lentamente modificaram-se na festa do Natal." Também nas mesmas enciclopédias, sob o tema "Dia do Natal", encontramos que Orígenes, um dos patriarcas católicos, reconheceu a seguinte verdade: "... Não há registro nas Sagradas Escrituras de que alguém tenha comemorado uma festa, ou realizado um grande banquete no dia do seu aniversário. Somente os pecadores (como Faraó e Herodes), que se rejubilam grandemente com o dia em que nasceram neste mundo."
Então podemos dizer que os primeiros indícios de natal começaram no Egito, em festas pagãs e rituais, depois de anos a Igreja Católica Romana adquiriu essa tradição para si! Hmmm... continuemos:

  • Jesus realmente nasceu dia 25 de Dezembro?

R- NÃO!! Quem conhece Israel sabe que dia 25 de dezembro é inverno naquela região, e ninguém fica exposto ao tempo. Lucas 2:8 diz que os pastores estavam no campo. Os pastores não ficariam no campo numa noite de inverno. No final de outubro e início de novembro os pastores já não vão mais ao campo, porque já é declarado inverno. Não há pastagem, é inseguro e desconfortante para o rebanho. 
Na época do nascimento de Jesus, José e Maria estavam ascendendo a Jerusalém. Qual é o judeu que ascende a Jerusalém em dezembro? Em dezembro só existe uma festa que é a festa dos Macabeus, conhecida como Festa das Luzes. Eles subiam, porque Maria era da descendência de Davi e era decreto que os descendentes de Davi todos os anos subissem ao Tabernáculos para celebrar. Haviam dois eventos especiais: a Festa dos Tabernáculos e o aniversário de Jerusalém. No caminho, em Belém, Jesus nasceu porque isto era profético (Miquéias 5:2). Mas não foi em dezembro. Quando Jesus nasceu, segundo a história, provavelmente era a Festa dos Tabernáculos. Todos fatos apontam para este contexto. Anualmente os judeus ascendiam a Jerusalém para adorar o Senhor. Eles vinham a Jerusalém três vezes ao ano, nas festas do Senhor.
A conclusão é que Jesus não nasceu no dia 25 de Dezembro, bom, isso é o de menos, pois muitos cristãos já sabem disso... mas então... quem nasceu dia 25 de Dezembro?? Veremos...

  • Então em 25 de Dezembro é subliminarmente comemorado o nascimento do deus Sol do Egito?

R- "A data atual foi fixada ao ano 440, a fim de cristianizar grandes festas pagãs realizadas neste dia: a festa mitraica (religião persa que rivalizava com o cristianismo nos primeiros séculos), que celebrava o Natalis Invicti Solis (Nascimento do Vitorioso Sol) e várias outras festividades decorrentes do solstício do inverno, como os saturnalia em Roma e os cultos solares entre os celtas e os germâni­cos. A ideia central das missas de Natal revela claramente essa origem: as noites eram mais longas e frias, pelo que em todos esses ritos, se ofereciam sacrifícios propiciatórios e se suplicava pelo retorno da luz." (Grifos nossos)
As antigas civilizações egípcias influenciavam todas as outras nações com a ideologia do deus sol. A festa acontecia em dezembro, um mês de inverno. Era a festa pagã mais celebrada. Eles ficavam esperando a chegada do sol e, pelo ritual, no dia 24, no Oriente, o sol se abriria, e então, poderia haver a celebração porque o deus sol havia se manifestado. Este ritual solstício - festa ao deus sol - tem início em 25 de março e encerra em 25 de dezembro.
Hmmm... então o natal é praticamente um ritual para a manifestação do deus Sol do Egito...

  • E quem é a famosa figura do Papai Noel?

R- O nome "Papai Noel" é uma corruptela do nome "São Nicolau" um bispo romano que viveu no século V. A Enciclopédia Britânica, vol.19 páginas 648-649, 11ª edição inglesa vemos o seguinte:
"São Nicolau, bispo de Mira, um santo venerado pelos gregos e latinos no dia 6 de dezembro... A lenda de sua dádiva oferecida as escondidas, de dotes, às três filhas de um cidadão empobrecido..." diz se ter originado o costume de dar presentes as escondidas no dia de São Nicolau (6 de dezembro), o que mais tarde foi transferido para o dia de Natal. Daí a associação do Natal com São Nicolau (Papai Noel), que sorrateiramente a ideia é fazê-lo substituir Papai do Céu.
São Nicolau foi um bispo romano, conhecido também por ser generoso com as crianças, que, mas tarde, sua figura de santo foi escondida, pondo em cima, a figura de bom velhinho, Papai Noel! Então quer dizer que Papai Noel é, na verdade, mais um santo pagão? Então isso não passa de uma idolatria? Pois é...

  • Então por que motivo muitos pais fazem seus filhos crerem na figura do bom velhinho?

R- Muitos pais mentem aos seus filhos dizendo que o Papai Noel irá dar aquilo que eles pedirem, mas tudo não passa de uma mentira. Fazendo assim é que os filhos começam acreditar numa grande mentira. Será demais pensar então que muitos deles ao crescerem e conhecerem a verdade, comecem a acreditar também que Deus é um mito? Li certa vez na Internet um comentário acerca de um menino que tinha descoberto que os pais haviam mentido para ele. "Um rapazinho, sentindo-se triste e desiludido sobre a verdade de Papai Noel, comentou com o seu companheirinho: Eles vão ver. Vou investigar também essa história de Jesus Cristo."
É um ato cristão ensinar às crianças mitos e mentiras? Deus declara: "Não dirás falso testemunho contra o teu próximo." (Êxodo 20:16).
Pode ser que pareça certo, e que seja justificável pela razão humana, porém Deus acrescenta: "Há um caminho que ao homem parece direito, mas o fim dele conduz à morte." (Provérbios 14:12). 
Como alguém pode aceitar uma estória que fala sobre um velhinho que sai numa noite só por todo o mundo, de casa em casa, entregando presentes? E se você sabe que Papai Noel não existe, que é só brincadeirinha, por que faz tudo o que exige o ritual do Natal? Por que ilude seus filhos com essa estória? Por que permite que uma mentira se torne realidade em sua casa? "Como o louco que atira tições, flechas, e morte, assim é o homem que engana o seu próximo, e diz: fiz isso por brincadeira." (Provérbios 26:18-19).
Ah, lembro quando tinha uns 5 a 6 anos, meus pais nunca me incentivaram a acreditar em Papai Noel, eu fiz isso por influência das tradições natalinas mesmo... isso poderia ter atrapalhado na minha fé em Cristo, pois, como diz o texto acima, e se eu pensasse que Deus também é mito?! Pais, vocês que acham que isso não vai atrapalhar em nada, olhem mais uma vez, não mintam para crianças tão inocentes...

  • E os enfeites natalinos? Tem algum problema? Simboliza algo?

R- Sobre os enfeites natalinos, podem parecer inocentes, até uma bobagem: "Claro que não simbolizam nada, isso só pode ser fanatismo...", mas veremos a verdadeira história simbólica por trás de tão lindos adornos:
  1. A famosa Árvore de Natal: Em Jeremias 10:2-4 - "Assim diz o Senhor: Não aprendais o caminho das nações, nem vos espanteis com os sinais do céu; porque deles se espantam as nações, pois os costumes dos povos são vaidade; corta-se do bosque um madeiro e se lavra com machado pelas mãos do artífice. Com prata e com ouro o enfeitam, com pregos e com martelos o firmam, para que não se mova." Deus nos ordena não imitar esse caminho nem segui-lo! Certas pessoas se enganam ao pensar que isso significa que não faz mal ter uma árvore de Natal. Com ela nos associamos à festividade gentílica. As idéias referentes a árvores sagradas são muito antigas. Uma antiga fábula babilônica falava de um pinheirinho que nasceu de um tronco morto. O velho tronco simbolizava Ninrode morto e o novo pinheirinho que Ninrode tinha vindo viver novamente em Tamuz! Entre os druidas, o carvalho era sagrado, entre os egípcios as palmeiras, em Roma era o Abeto, que era decorado com cerejas negras durante a Saturnália (Walsh Curiosities of popular customs, pág. 242). O deus escandinavo Odin era crido como um que dava presentes especiais na época de Natal a quem se aproximava do seu Abeto Sagrado. Sabemos que as pessoas, na sua maioria, não adoram árvores, contudo vemos claramente que adquiriram a idéia gentílica por ignorância. A Enciclopédia Barsa, vol. 11, pg. 274, diz: "A árvore de Natal é de origem germânica, datando do tempo de São Bonifácio. Foi adotada para substituir os sacrifícios ao carvalho sagrado de 0din, adorando-se uma árvore, em homenagem ao Deus-menino." (Grifos nossos). A árvore de Natal é um símbolo de consagração, é uma fábula de chamamento de adoração a deuses babilônicos. Os babilônicos consagravam uma árvore aos pés dos deuses e a levavam para casa como aprovação desses mesmos deuses; era o símbolo do deus dentro de casa, porque não se podia fazer a réplica da imagem. Esta árvore estava relacionada a um pinheiro. A música natalina diz: "Pinheirinhos que alegria, sinos tocam noite e dia, é natal que vem chegando, vamos pois cantarolando." Fizeram a música para o pinheiro e quantas vezes cantamos no púlpito! Sabemos que o fizemos por ignorância, mas agora recebemos esclarecimento. O pinheiro faz parte de um ritual de adoração a Ninrode e a Semírames. Com a árvore de Natal dentro da nossa casa estamos ressuscitando um trono babilônico, dando legalidade para demônios agirem.
  2. As lindas Guirlandas natalinas: Em grego é stephano, em latim corona. Podem ser entendidas como enfeites, oferendas, ofertas para funerais, celebração memorial aos deuses, à vitalidade do mundo vegetal, celebração nos esportes, celebração das vítimas que eram sacrificadas aos deuses pagãos. Para tudo isso serviam as guirlandas. Essas coroas verdes que colocávamos nas portas da nossa casa significam um adorno de chamamento e legalidade de entrada de deuses. Elas ficam nas portas porque são os boas-vindas, lugares de entrada. São um símbolo relacionado ao deus ApoIo, trazem honra a Zeus, homenageiam a Demeter que em latim é Geres, ou seja, Semírames, a mãe de Tamuz, mãe e esposa de Ninrode. Era um cerimonial oferecido a Ninrode, Semírames e Tamuz. E onde elas estão? Na porta das casas, das lojas, dos consultórios. Também reproduz a idéia da virgem que dará à luz um filho e essa virgem se apresenta com a guirlanda na sua cabeça e a espiga de milho na sua mão, dando sinal de fertilidade. No Egito aparece como Ísis e Osíris, na Índia como Isva e Isvra, na Ásia como Cibele e Dionísio, em Roma como Fortuna e Júpiter, na Grécia como Irene e Plutos, e na Babilônia como Semírames e Ninrode; todos eles exigiam as guirlandas. Aparecem também como sinal de reverência a Frígio da agricultura, ou seja, Sabázio, um deus a quem os alimentos são consagrados. Não há uma só conotação em relação ao nascimento de Jesus. A Bíblia nunca anunciou que Jesus pede guirlandas, ou que tenha recebido guirlandas no seu nascimento, porque em Israel já era sabido que fazia parte de um ritual pagão. Só existe uma guirlanda na Bíblia e esta foi feita por Roma, para colocar na cabeça de Jesus no dia da sua morte. Não há outra guirlanda, a não ser esta de espinhos, feita como símbolo de escárnio.
  3. Os presépios de NatalO presépio é um estímulo à idolatria. São Francisco, no séc. XVIII, enquanto um dos líderes da Igreja católica, instituiu o presépio para lembrar as festividades natalinas, na verdade uma convocação que leva o povo a ficar com a fé limitada ao material, ao que é palpável. Se você curiosamente ler a história cristã verá firmemente que a influência romana é presente em quase todo o comportamento cerimonial da igreja chamada evangélica. A igreja evangélica deve viver os princípios do Evangelho, porém se tem mistura, não poderá prosperar. Vejamos os riscos que estamos incorrendo, e com muita maturidade não permitamos que um trono levantado a Baal esteja dentro de casa. As figuras utilizadas são intencionais. Por esses e outros motivos, temos que tomar posições. O presépio é um altar consagrado, é um incentivo à idolatria, é uma visão pagã.
E por último, um vídeo, um documentário do History Channel sobre a verdadeira história do Natal:
     
E agora? Será que você acreditará? Ou prefere continuar cego? A escolha é sua...

Créditos pela postagem: Daiane Arthuzo do Online- Postagem Original Aqui !!
E Canal Cleber Pereira pelo vídeo !!


Nenhum comentário:

Postar um comentário

Por favor, antes de comentar, eu aceito críticas ditas com cautela! Então, qualquer pergunta, comentário ou crítica, faça isso de modo que não prejudique a ninguém! Fique com Deus :)